quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Carros de som de políticos causam poluição e atrapalham trânsito

Recebemos uma carta assinada por Aldecir Santos, residente no bairro Juca Rosa, que diz o seguinte:

Quarta-feira, 08 de Setembro de 2010 - 13:43

"Causa-nos indignação nós moradores de Eunápolis, até mesmo aqueles que estão no conturbado trânsito da cidade. Os carros de som desrespeitam à todos e passam em fileira e andam numa lentidão tamanha que chega a chatear e revoltar os usuários das vias destinadas à mobilidade urbana. As diversas unidades móveis apresentadas pelos candidatos majoritários juntam-se às viaturas sonoras dos proporcionais e formam uma verdadeira carreata lenta e barulhenta. Além de tudo isso, ainda é preciso ter muito saco para ouvir o besteirol musical tocado em desacordo entre um carro e outro formando uma zoada ensurdecedora. Uma dica para os marketeiros que às vezes dão cada mancada!!! Ao invés de colocar oito, nove, dez, ou sei lá quantos unos em fileira fazendo publicidade imperceptível, não seria melhor distribuí-los em itinerários diferentes para cobrir toda uma área urbana?".


** Agradecemos ao senhor Aldecir Santos pela carta enviada à nossa redação e concordamos com ele, quando observamos realmente, um carro de propaganda política atrás do outro e o que é pior: param diante dos semáforos, em portas de bares, lanchonetes, passam pelas portas dos hospitais e a maioria de quem conduz os carros, não tem a sensibilidade de baixar o volume do som, num total desrespeito ao cidadão.


Um outro agravante: existem carros com propagandas de políticos embriagados, sem camisa, seguindo garotas (cantando-as). Outros em excesso de velocidade (além do som), de uma candidata a deputada estadual. Quando alguém percebe que vem um dos carros dela, sai em disparada, temendo ser atropelado (a).


Só um recado: observe quem é o candidato (a) e mesmo não sendo ele (a) que esteja conduzindo o veiculo e dê a resposta no dia 03 próximo. Afinal de contas, a fiscalização deve existir por parte do candidato (a).


por Elenaldo Costa


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