Transeuntes que passavam pelas imediações da rua Presidente Kennedy, próximo do Hospital Maternidade de Eunápolis, estranharam na noite de ontem (29) a presença de um elemento (aparentemente menor de idade) que quebrou a vidraça da unidade hospitalar.
A Polícia Militar 190 foi avisada da situação e para o local foram deslocadas duas viaturas. O elemento passou a revirar tudo que encontrava, procurando algo para roubar. O elemento tentou fugir pela rua dos fundos do prédio arriscando a vida a pular de um muro de aproximadamente 3 metros de altura.
Ele só não esperava que os policiais Arles Pinto e Celeny já estavam prontos para entrarem em ação, dando-lhe voz de prisão. O ladrão, na tentativa de fuga, feriu-se na cabeça e encaminhado pela viatura até o Hospital Regional de Eunápolis (HRE), foi atendido e logo depois levado até a cadeia pública da cidade.
Recai sobre ele uma série de crimes contra o patrimônio em Eunápolis. Os policiais militares constataram, pelo menos, dez passagens dele pela delegacia. Com o arrombador, foi encontrado um cachimbo feito com cano de PVC, usado para fumar crack. O pediatra Júlio César da Veiga Cabral é o proprietário da clínica visitada pelo meliante, que não portava documentos.
A Polícia Militar 190 foi avisada da situação e para o local foram deslocadas duas viaturas. O elemento passou a revirar tudo que encontrava, procurando algo para roubar. O elemento tentou fugir pela rua dos fundos do prédio arriscando a vida a pular de um muro de aproximadamente 3 metros de altura.
Ele só não esperava que os policiais Arles Pinto e Celeny já estavam prontos para entrarem em ação, dando-lhe voz de prisão. O ladrão, na tentativa de fuga, feriu-se na cabeça e encaminhado pela viatura até o Hospital Regional de Eunápolis (HRE), foi atendido e logo depois levado até a cadeia pública da cidade.
Recai sobre ele uma série de crimes contra o patrimônio em Eunápolis. Os policiais militares constataram, pelo menos, dez passagens dele pela delegacia. Com o arrombador, foi encontrado um cachimbo feito com cano de PVC, usado para fumar crack. O pediatra Júlio César da Veiga Cabral é o proprietário da clínica visitada pelo meliante, que não portava documentos.
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