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Em ofício enviado ao MP, ela pediu afastamento do caso no mesmo dia em que entra em férias, justificando que faria cursos em São Paulo e no exterior. O procurador-geral de Justiça em exercício, José Gomes Brito, já acusou recebimento do pedido, mas ainda não divulgou decisão nem informou quem irá substitui-la.
O pedido foi protocolado no último sábado, 8. Na véspera, A TARDE informou com exclusividade que a promotora disse ter sofrido atentado e que vinha recebendo ameaças desde 30 de janeiro – dia seguinte à chacina. No sábado, ela retificou a versão e divulgou que dois homens em uma motocicleta dispararam contra o veículo de seu marido.
A sede da promotoria regional é o ponto de chegada de uma manifestação marcada para esta terça-feira, 11, a partir das 9h, contra a prisão dos policiais. A promotora Genísia Oliveira não foi encontrada ontem em Conquista.
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