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Edésio permanece encarcerado na Polinter, em Salvador, uma vez que ele responde a outro processo criminal, no qual é acusado pela eliminação do seu motorista Antonio Marcos Carvalho dos Santos, o Pequeno, e do traficante conhecido como Rodrigo Terceiro, além da tentativa de homicídio contra o traficante Itamar Pereira Santos, que teria delatado os crimes.
Na denúncia feita pelo Ministério Público, consta que essas execuções teriam o intuito de apagar todas as provas dos assassinatos dos professores (a chamada queima-de-arquivo), uma vez que os eliminados teriam tido participação direta nos homicídios.
Segundo informações de dirigentes da APLB de Porto Seguro, os advogados de Edésio terão que “começar tudo de novo”, ou seja, entrar com novo pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça da Bahia e percorrer todos os trâmites legais até chegar ao STJ em Brasília.
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