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Em 23 dias de coleta, foi possível apurar que existem, em média, 3,39 pessoas vivendo em cada domicílio, ante um índice de 3,79 do censo anterior, realizado em 2000.
O número não é definitivo, mas confirma a tendência de estreitamento da pirâmide etária brasileira, ou seja, de diminuição da predominância dos jovens em relação ao total da população.
O presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes (foto), expôs, em reunião com empresários nesta semana, que o número menor de pessoas nos domicílios brasileiros é reflexo da queda sistemática da taxa de fecundidade no Brasil.
O presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes (foto), expôs, em reunião com empresários nesta semana, que o número menor de pessoas nos domicílios brasileiros é reflexo da queda sistemática da taxa de fecundidade no Brasil.
De 1940 até 2007, este índice diminuiu 68,3%, e caminha para 1,9 filho por mulher.
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