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A mulher disse que foi forçada a deixar a empresa, porque seus colegas consideravam que ela chamava muita atenção e provocava distração. Debrahlee destacou que usava roupas comportadas no trabalho, mas seus chefes ainda achavam que ela era muito "sexy".
Ela começou a trabalhar no Citibank em setembro de 2008. Pouco tempo depois, segundo o processo, seus chefes Craig Fisher e Peter Claibourne começaram a fazer comentários inapropriados e sexistas sobre sua aparência e suas roupas.
Debrahlee afirmou que Fisher e Claibourne chegaram a aconselhá-la a evitar determinadas peças, como roupas muito justas. Ela chegou a se queixar com o banco, destacando que outras funcionárias usavam trajes parecidos e vestidos bem mais provocativos.
De acordo com a ação, a mulher apresentou uma queixa formal ao departamento de recursos humanos do banco em maio do ano passado e pediu transferência para outra área. No entanto, ela não conseguiu a transferência de imediato e foi afastada de algumas de suas funções.
Ela acabou transferida em julho, mas o relacionamento não melhorou na nova área. Ela acabou demitida em agosto. Debrahlee disse que, entre as razões para sua demissão, o banco alegou que ela usava roupas "inapropriadas". O Citibank não quis comentar a acusação.
G1
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