sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cuidado: Espertalhões estão se aproveitando das moedas falsas

Com a onda de circulação de moedas falsas na cidade, alguns espertalhões estão se dando bem e comerciantes estão caindo no golpe.
QUAL É A DELES ?

Alguns deles chegam em determinados estabelecimentos comerciais, pedem algo e apresentam as moedas. Quando informados pelos comerciantes que elas (as moedas) são falsas, a velha tática entra em cena, claro, que, em alguns casos, funciona. "Rapaz, recebi agorinha essas moedas, pôxa, fui enganado (a). Seguinte, amanhã passo aqui e lhe pago", garante.


=================== O GOLPE ======================

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"Amigo, vim do trabalho agora, tô querendo tomar uma curtinha, um palito de cigarro, aliás, um não, dois, prá amanhã de amanhã antes de "trampar". Quando voltar, te pago, pode botá fé, é "vero", tenta aplicar o golpe.

Alguns comerciantes, donos de botecos, de pequenas mercearias, padarias, açougues e outros, até que confiam, mas, cadê o freguês.

"Só na outra encarnação", brinca um comerciante.


================ GREVE BANCÁRIA ==================

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E como um assunto puxa outro, apenas para fechar a matéria, é que nem durante greve bancária. O "cabra" nunca está com dinheiro no bolso, muito menos no banco e permanece torcendo pela manutenção da paralisação.

Assim, a malandragem volta a ser aplicada: "Assim que terminar a greve, acerto com você tudinho, amigo. Tenha um pouco mais de paciência", diz o golpista.

Quando algumas agências retornam às atividades, o dito cujo logo inventa outra mentira para o comerciante, doido para receber o seu dinheiro. "Não amigo, minha conta é em outro banco (que permanece em greve por falta de negociação). Permanece em greve", convence.

Tudo normalizado e o sujeito desaparece, muda de caminho e procura um outro ambiente, onde certamente, aprontará mais uma.

O SPC/Serasa adverte: comerciante, vender fiado a caloteiro é prejudicial ao seu bolso.

E por falar em fiado, deixa na conta de Abreu. Se ele não pagar, nem eu.

Por Redação

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