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Extremamente irritado com a demora no atendimento de uma colega por ele levado até o hospital, Osmair, portador do vírus HIV, por volta das 13h30, entrou numa salinha, tomou posse de uma seringa, retirou o próprio sangue, saiu gritando pelo corredor e atacou primeiro a enfermeira-chefe na mão esquerda, que tentou segurá-lo.
Ao também tentar conter o travesti, uma técnica de enfermagem foi mordida no braço esquerdo por Osmair, que se viu impossibilitado de injetar o sangue na segunda vítima. Outra funcionária foi chutada pelo criminoso, que finalmente foi imobilizado por um policial militar.
As duas funcionárias feridas pelo travesti tomaram o coquetel antiaids logo após o ataque e praticamente não correm risco de serem infectadas, segundo o delegado Onofre de Moraes, chefe da 15ª Delegacia, de Ceilândia.
- Ele vai responder por duas tentativas de homicídio qualificado. A pena em cada tentativa é de 12 a 30 anos, com redução de um a dois terços porque foram tentativas e não homicídios consumados.
Fonte R7
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