![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgcGbS0JFpM9fa4EE_k3nQDArKmLqFOSL0LkP71W4s5-6GdQ9L7zz18nwelpP5bPc3Bb4xo2t2miwD8xnoImFbqeHrl6wQGVV01N-Zc9OkfqUI88v7DonBdLE0vrlfd38UFZa0oU0Vp9e4/s400/cezar_peluso1.jpg)
Peluso nomeou um casal para o STF com base no entendimento de que é legal a contratação de parentes num mesmo órgão se não houver subordinação entre eles.
José Fernando Nunes Martinez, servidor concursado da Polícia Civil de São Paulo cedido para o Supremo, assumiu a coordenadoria de segurança de instalação e transporte do tribunal, e a mulher dele, Márcia Maria Rosado, que não é servidora pública, a coordenadoria de processamento de recursos.
Nos dois casos, são cargos de confiança do presidente.
Em agosto de 2008, o STF editou a súmula vinculante proibindo a contratação de parentes até terceiro grau nos três Poderes para cargos comissionados. O presidente do STF na época era Gilmar Mendes, com quem Peluso teve uma série de atritos desde que assumiu.
Após a edição da súmula ocorreram demissões pelo entendimento de que é proibido que parentes não concursados trabalhem no mesmo órgão, independentemente de subordinação.
Fonte: Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por deixar seu comentário no blog.