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Aos ouvintes, um curto espaço de tempo para os seus questionamentos. Pergunta feita, resposta dada, sem direito à, exatamente, mais nada.
As perguntas dos participantes, sem contudo, querer menosprezar que as fizeram, sem conteúdo algum, como por exemplo: “vai inaugurar o presídio sem calçar a pista de acesso (ao presídio) ?; “os postos de saúde estão sem medicamento”, etc... etc...
Sempre ao responder, o parlamentar federal, João Almeida, com toda sua experiência política, era curto e grosso: “Tudo isso é culpa desse prefeito que aí está. Ele é um bandido”, assegurava.
Pouco questionado, talvez por pouco ter feito por Eunápolis, o deputado Ronaldo Carletto, em quase todas as respostas, lembrava das suas empresas e dos mais de 3000 empregos diretos dados na região.
Partiu de um ouvinte a seguinte pergunta: “E como está o caso do seu irmão envolvido no caso da Agerba ?”.
Prontamente Carletto respondeu: “Não ficou nada provado contra ele”;
Um outro, sem o menor conhecimento, questionou o atraso dos coletivos e aí as respostas de sobra para o parlamentar.
“Amigo, deixa eu lhe dizer. Há mais de cinco anos minha empresa não explora o transporte urbano. Isso é de responsabilidade de uma outra empresa”, disse.
Aproveitou para dar, dentre outros, mais um “puxão” de orelha no prefeito Robério Oliveira: “Tudo isso é culpa do prefeito. Foi oportuno tocar no assunto, para que o prefeito tome as providências”.
PRÁ QUE SERVE UM ASSESSOR
Serve, justamente, para os momentos mais “apertados” do patrão. Um participante da “rica” entrevista concedida pelos deputados, queria saber de obras de Carletto. Em sua resposta, disse não trazer obras e sim propor projetos, emendas..., acrescentando: “Quer saber mais, acesse o meu site: www...qual é mesmo ? ”.
Então foi a vez do assessor informar o enderêço eletrônico do parlamentar.
Presente, o ex-presidente da Câmara de Vereadores de Eunápolis, Vasco Queiroz, foi indagado o por quê de já estar em outro palanque. Sabiamente, Vasco disse: “Fui líder do prefeito Robério e como ele não está correspondendo com o povo, eu o deixei, estou com o povo”, completou.
Sobrou mesmo para o vereador Normando Torres. Um senhor estava com um parente internado no Hospital Regional de Eunápolis (HRE) e lá não tinha comida. O homem comprou um lanche, mas foi impedido pelo segurança do hospital, de levá-lo até o enfermo, provavelmente por determinação da direção da unidade hospitalar.
Sempre presente, o repórter Mestre Binha entrou em ação, levando o fato ao conhecimento de todos no estúdio. O apresentador do programa Fala Povão, Anaildo Colônia, passou a bola para João Almeida, que alfinetou: “É caso de Polícia Federal”.
Já Normando, mostrando para que serve um vereador, garantiu: “Tô indo aí, vô pegá esse sinhô e vamo na Polícia Federal”.
Resultado: entre mortos e feridos, todos se “safaram”, ou melhor, se salvaram, inclusive o enfermo e esse redator, que acabou pegando no sono, acordando somente com a derrota do Vasco para o Guarani por 1x0.
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