![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXykHPGTFyT8khiKlF4lgQTG6AhyKimcSmvFXMgzBJGVt2pGroBcOy64Pg3abS0YBjKUcXaaDmTmaCro2-Gprg5QFHBIws4VcdiLXw3dcdf6FEuI_rWSKiS8lLTi5TD6Qgghnyr4zPsgc/s400/odd-ballot-expletive_fran.jpg)
Ieshuh Griffin teve sua candidatura rejeitada. Segundo o conselho eleitoral, palavras discriminatórias ou obscenas não são permitidas nas cédulas eleitorais. A mulher chegou a entrar com uma ação na Justiça, argumentando que a frase não era ofensiva. "É uma liberdade de expressão", disse ela.
O caso da candidata foi analisado por um painel de cinco juízes. Três deles votaram a seu favor, mas ela acabou perdendo a ação, já que precisava de quatro votos. A juíza Roxanne Dunlap, que votou contra, considerou as palavras eram ofensas de cunho racial.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por deixar seu comentário no blog.