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No e-mail, Álvaro também acusa o executivo municipal de ter interesse em sua morte. O segundo depoente foi Cláudio Carvalho Brito, o Neném, irmão do motorista Pequeno, morto a tiros em dezembro do ano passado. Cláudio disse que seu irmão não tinha envolvimento com drogas e não andava armado.
Edésio chora e jura inocência
Também foram ouvidos a amiga de um dos policias acusados, um amigo de Pequeno e um motorista que passou a dirigir para Edésio Lima após a morte de Pequeno. Por volta das 15 horas, foi a vez de Edésio Lima depor. Acusado de ser o mandante do crime, Edésio fez um relato melodramático da sua vida. Chorou copiosamente e jurou inocência.
“Mais importante do que ter a minha liberdade de volta é provar a minha inocência”, disse ele aos prantos. Logo em seguida, o policial e ex-segurança do prefeito Abade, Sandoval Barbosa dos Santos foi interrogado. Ele disse que no dia do crime chegou a Porto Seguro por volta das 19 horas uma vez que estava passando férias em Itabuna.
Bahiadiadia
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