![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTMk9wPsq4SeW_nfgJ6Scl3EPWSsOdHh1_g66ZQvhIddIOyO25p5_zWogqo2H7ocaYNgtmhko9KkphNX2ZhKBKlBMkF_fi0DcwYhJWFenjjw2dyyiMD60KAv2j1OojuZP_SH5OhWlZssni/s400/197975.jpg)
A justificativa para a diferença do percentual estaria no próprio vínculo empregatício dos funcionários. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou, por meio de sua diretoria de comunicação social, não ter o controle sobre o quantitativo de funcionários que aderiram à greve. Segundo o órgão, o acesso a caixas eletrônicos nas agências de instituições bancárias que tiverem o serviço prestado por empresas terceirizadas não pode ser impedido pelos grevistas.
Com data base em 1º de setembro, os bancários reivindicam reajuste salarial de 11%, mas a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) só oferece 4,29%. Além disso, a categoria pede maior participação nos lucros e resultados, mais investimentos em saúde e segurança, melhores condições de trabalho, dentre outros.
A Tarde
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por deixar seu comentário no blog.