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O padrasto do menino, Roberto Carlos Magalhães, que confessou a autoria do crime logo depois que a sua prisão temporária foi decretada, em dezembro do ano passado, também seria ouvido. Porém, com o pedido do Ministério Público para uma nova acareação entre a mãe do menino, Maria dos Santos, e a irmã de Roberto Carlos, Alexandra Magalhães, o depoimento só vai acontecer após a acareação, marcada para 14 de outubro.
Quando foi preso, ele acusou a mãe-de-santo Maria dos Anjos e a pescadora Angelina Capistana Ribeiro como cúmplices. Ambas, que chegaram a ser presas apesar de negarem o envolvimento no crime, tiveram as prisões revogadas por falta de provas e respondem em liberdade. O caso chocou a opinião pública nacional. O crime foi descoberto depois que os familiares levaram a criança ao hospital da cidade.
O menino chorava muito e sentia dores. Exames de raio X indicaram que o menino tinha objetos metálicos no corpo. Ainda em dezembro de 2009, o garoto ficou internado no Hospital do Oeste, em Barreiras, e no Ana Nery, em Salvador, onde passou por três cirurgias para a retirada de 27 agulhas. Ele teve alta em janeiro deste ano.
Miriam Hermes, da sucursal de A Tarde Barreiras
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