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A espirradeira, comum em jardins e praças públicas, é uma delas. Comigo-ninguém- pode, copo-de-leite, aroeira e mamona também são espécies tóxicas. De acordo com o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox), cerca de 60% dos casos de intoxicação por plantas no Brasil ocorrem em crianças menores de 9 anos, e 80% deles são acidentais.
Na Bahia, o número de intoxicações está em torno de 150 casos anuais, segundo o médico toxicologista e diretor do Centro de Informações Antiveneno (Ciave), Daniel Rebouças. “Do ponto de vista estatístico, não é um número grande. Mas, em crianças, acontece com certa frequência”, garante ele.
Cuidados - O médico alerta para os cuidados em casos de acidente com ingestão ou contato direto com as plantas. “É importante lembrar que não se deve provocar o vômito, pois pode agravar o problema. Se acontecer na pele ou olhos, o local deve ser lavado com água limpa”. A pessoa deve ser conduzida à unidade médica mais próxima e, se possível, levar a planta para que ela seja identificada.
Içara Bahia A Tarde
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