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O suboficial chegou a ser indiciado e processado no município de Alcobaça, sob acusação de prática de atentado violento ao pudor contra a sua própria filha, com 3 anos na época, conforme o Processo nº 054/27/02/2007, quando a mãe das criança, Aretuza Ribeiro da Silva, denunciou o marido por prática de pedofilia contra a filha do casal. Na ocasião Hélio chegou a ficar preso por 48 dias.
Na época do fato, os órgãos de imprensa especialmente, não deram credibilidade ao fato, em virtude do comportamento da denunciante, mulher do acusado, que viciada em drogas já respondia a três processos por tráfico, e teria antes de formular a denúncia, perdido na justiça uma ação que havia impetrado na tentativa de obter uma pensão do marido, mesmo estando vivendo com ele, uma forma que teria encontrado para obter um ordenado para sustentar o seu vício.
A confissão da criança era confusa e dava a entender que estava sendo orientada a falar as repetidas palavras. Os laudos médicos, tanto dos médicos particulares, quando dos peritos da Polícia Técnica, em 26 de janeiro de 2007, não justificaram nenhum vestígio de violência sexual na criança.
O marinheiro Hélio Gonçalves, hoje com 67 anos, conheceu Aretuza na penitenciária de Viana na região metropolitana de Vitória, onde ela cumpria pena por tráfico, lhe engravidando na prisão, e quando solta, passaram a conviver juntos e nasceu a filha do casal, hoje com 6 anos. Numa das viagens que a mulher fez a Vitória, ela voltou grávida de um outro homem, mas o marinheiro lhe perdoou e registrou o menino como seu filho biológico, hoje com 4 anos.
TN
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