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Segundo o promotor Dinalmari Mendonça, autor da ação, os atos de perseguição contra a professora Érika Pereira iniciaram-se em março de 2008, quando cortaram a extensão de carga horária da educadora.
Após solicitar a restituição da extensão diversas vezes, a professora procurou a APLB que verificou que todos os pedidos semelhantes de outros professores foram atendidos, exceto o da professora Érika.
Diante do quadro, o promotor encaminhou recomendação ao prefeito para que atendesse à solicitação da professora, mas o prefeito ignorou o documento do Ministério Público.
O promotor pediu à justiça a condenação de Robério por improbidade e abuso de poder.
Fonte: Ubaldino Júnior
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