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Muitas vezes, impedem a passagem dos pedestres e a visão dos motoristas. Além da poluição visual, com a inundação de imagem dos candidatos, a sujeira com a quantidade de “santinhos” lançados ao chão é absurda. Outro incômodo frequente que os cidadãos enfrentam no período eleitoral é a poluição sonora, com carros de sons circulando com as propagandas dos candidatos em alto volume. Esse tipo de publicidade amplia a poluição eleitoral.
Além disso, cavaletes dispostos nos principais corredores de acesso, placas fixadas em árvores e postes, dezenas de carros de som causam uma confusão de números e legendas na cabeça dos eleitores. No fim, ninguém tem resultado na urna. Essa propagação exaustiva pode ter efeito contrário e, ao invés de conquistar o voto do eleitor, afastá-lo pelo incômodo e irritação causados pelo abuso.
ATENÇÃO:
Com restrições A resolução nº 23.191/2009, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), dispõe sobre a propaganda eleitoral e as condutas vedadas nas eleições desse ano. Apesar de causar incômodo aos eunapolitanos, a divulgação de ideias dos candidatos por banners, cavaletes, panfletos e carros de som são permitidos pelas regras estabelecidas, porém, com algumas restrições.
Eles podem ser usados nas vias públicas, desde que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. Mas devem ser colocados e retirados diariamente, entre 6 e 22 horas.
Já para os carros de som e alto-falantes, pelas regras, até a véspera das eleições eles podem funcionar entre 8 e 22 horas, desde que observada a distância de 200 metros das sedes da Prefeitura e Câmara, órgãos judiciais, militares, hospitais, escolas, bibliotecas, igrejas e teatros, quando em funcionamento. Mas essas regras estipuladas pelo TSE nem sempre são respeitadas.
Os carros de som transitam livremente pela cidade, sem restrição de local, muitas vezes começando a circular às 7 horas. Os postes estão emporcalhados com a propaganda dos políticos, que não respeitam o espaço público nem os moradores da cidade. As praças da Bandeira, e Paulo VI, deixaram de ser “do povo” e foram inundadas pelos rostos “photoshopados” dos candidatos.
Nas esquinas da avenida Porto Seguro, os “balançadores” de bandeiras se espremem para garantir maior visibilidade, prevalecendo a falta de respeito dos políticos profissionais, o poderio econômico e financeiro dos candidatos e partidos.
por Elenaldo Costa
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