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Tesoureiro da APLB/Sindicato, que representa a categoria dos professores, Euvadelis Pereira Santos disse que já foram feitas várias reuniões com a prefeitura, mas sem a solução para a questão salarial.
O controlador geral do Município, Flávio dos Santos Reis, em ofício enviado à APLB, justifica o não reajuste informando que a prefeitura está gerando gasto de 61% com pagamento de pessoal, contrariando a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que permite que a porcentagem com folha de pessoal seja de até 54% do total de gastos do município.
A APLB contesta a informação oficial, mostrando um estudo que o consultor técnico do sindicato, Joel de Santana Câmara, fez sobre as condições contábeis da prefeitura local, que concluiu que no primeiro quadrimestre deste ano o gasto com folha de pessoal estava em 48,9%.
A Tarde
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